Em março de 1959, um grupo de artistas assinou um manifesto que causaria uma ruptura no cenário das artes da época. O Manifesto Neoconcreto criticava uma “perigosa exacerbação racionalista” da arte concreta e juntou artistas como Amilcar de Castro, Ferreira Gullar, Franz Weissmann, Lygia Clark, Lygia Pape, Reynaldo Jardim e Theon Spanudis, contra a ortodoxia e o dogmatismo nas artes e a favor de uma liberdade de experimentar e do resgate da expressão de uma subjetividade. Um dos artistas que se juntou ao grupo foi Hércules Barsotti.
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