Nasceu em Santo Amaro da Purificação – BA, em 1940. Além de gravador e escultor, Emanoel Araújo se distingue também como curador e gestor cultural no cenário artístico brasileiro. Sua atuação é singular, desde o período em Salvador, na Bahia, e também quando se muda para São Paulo, na década de 1990. As questões relativas à imagem e à cultura do negro no Brasil têm em Emanoel um ferrenho defensor e reverberam em sua produção que com o tempo se alinhou Às soluções formais ligadas ao construtivismo. Na década de 1970, criou as “gravuras de armar”, onde acrescentou à xilogravura tradicional recortes e faixas de papel, também gravados, que se entrelaçam com a imagem impressa. A composição faz a gravura tornar-se escultura.Em 1972, é premiado com medalha de ouro na 3ª Bienal Gráfica de Florença, Itália. Recebe, no ano seguinte, o prêmio de melhor gravador, e, em 1983, o de melhor escultor, da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).
(fontes: “Gravura em campo expandido” e “Itaú Cultural)
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