Arte indígena brasileira — memória, território e ancestralidade em cores vibrantes
Nascida em 1960, na comunidade de Maloca do Japó, na Terra Indígena Raposa Serra do Sol (RR), Carmézia Emiliano é uma das principais representantes da arte indígena contemporânea no Brasil. Pertencente ao povo Macuxi, iniciou sua trajetória artística de forma autodidata, retratando o cotidiano, a espiritualidade e a paisagem de seu território.
Sua obra mistura cores intensas, figuras simbólicas e memória coletiva. Ganhou destaque nacional com a participação na 34ª Bienal de São Paulo (2021) e teve trabalhos adquiridos por instituições como o MASP.
Carmézia é referência em arte decolonial, unindo identidade indígena e pintura contemporânea.
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